terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Revitalizadores Sociais e Humanos: Facilitadores do Ser e Coordenadoria Especial de D...

Revitalizadores Sociais e Humanos: Facilitadores do Ser e Coordenadoria Especial de D...: Na manhã de ontem, 03/02, a Coordenadoria Especial de Políticas Públicas dos Direitos Humanos (COPDH) recebeu a visita de representantes...

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O SUBCONSCIENTE E A SAUDE

A questão da terapia mental está criando um grande interesse em todo o mundo no momento.
Lembre-se que o seu corpo possui um mecanismo orgânico que reflete a ação recíproca da sua mente consciente e da mente subconsciente em comparação com o sistema nervoso voluntário(sitema nervoso cérebro- espinhal) e o involuntario.
Esses dois sistemas podem trabalhar de modo separado ou sincrônico.
Um estudo cuidadoso do organismo unicelular nos mostra o que acontece em nosso corpo complexo.
Embora o organismo unicelular não tenha orgãos, ele ainda dá provas da mente-ação e reação desempenhando as funções básicas de movimento, de alimentação, assimilação e eliminação.
Se observarmos as obras de Einstein, Carver e outros, veremos que sem muita informação ou instrução, sabiam como recorrer ao subconsciente em busca de seus diversos tesouros.
Se acreditarmos com sinceridade, sentimento e emoção nas nossas atitudes, palavras e ações positivas, não só podemos auxiliar o paciente a se curar como estamos a criar nele uma reação de resultado, não quero com isto dizer que seja científico ou seguro, mas a percepção de si mesmo, juntamente com o sentimento é a unica chave para a cura.
Não se pode chegar longe, caso não se acredite no que não se vê.
A nossa mente dirige toda a nossa atividade afetiva e esta por sua vez impressiona o sistema nervoso, donde se conclui da importância da força mental no dominio dos nossos nervos.
Qualquer desiquilibrio das funções do sitema nervoso, afetam a normalidade do nosso corpo, alterando a energia vital e sendo causa de doenças diversas.
Se você incutir algo no seu subconsciente, ele o expressará.
Qualquer ideia que se torne uma emoção ou seja sentida como verdadeira será aceita por ele e daí podera surgir a doença ou a cura.
È mais fácil manter e recuperar a SAÙDE do que causar a doença no corpo.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Tomada de Posse de Rotariana

Veja no site, www.rotarypraiade iracema e confira as fotos e artigos sobrea posse no Rotary club de Iracema.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

"A SAUDE E A PAZ"

A saude e aPaz são a mesma coisa.
A saude é a paz com suas células, com seus pensamentos e com suas atitudes.
Manter-se pacifico implica em um novo alinhamento com os blocos da construção de nossos corpos, os alimentos e com a teia que forma nossa alma, que são nossos pensamentos e sentimentos.
A verdadeira SAUDE, funde-se com a PAZ em nossas relações familiares, de trabalho, em nossas comunidades e em consonancia com a nossa cultura.
No momento em que percebemos o estado sublime de paz com a natureza e com o PAI CRIADOR, regressamos novamente ao silencio de nosso mundo interno, onde todo o ciclo recomeça... a SAÚDE é BRANCA, a PAZ é BRANCA .
Ambas formam as asas da pomba da paz.
Nisto reside a principal relação e a fusão entre a ciência e a espiritualidade...

Estas grandiosas palavras são de um ser de grande elevação, espiritual e pessoal que eu tive a grande oportunidade de conhecer e falar, durante o Simposio Internacional de saúde quantica, em Recife.
O Dr. Alberto Peribanez Gonzalez, médico e autor do livro " Lugar de médico é na cozinha".

Leiam, consumam, aprendam e evoluam com tamanho ensinamento, é uma verdadeira aula de como nos educarmos com consciencia e responsabilidade, sobre qualidade de vida de verdade.

domingo, 11 de setembro de 2011

PALESTRA MAÇONARIA ROOSEVELT

ESTÉTICA
IN
NATURA®

SAUDE E QUALIDADE DE VIDA
Um dos conceitos terapêuticos de Hipócrates foi a distinção entre sintomas e doenças. Para ele, como para os médicos atuais, os sintomas são apenas manifestações exteriores de algo que está ocorrendo no organismo. O trabalho de Hipócrates tinha por objetivo descobrir como funcionava o corpo humano, levando sempre em conta a ação do ambiente e da alimentação. Hipócrates criou uma escola onde Medicina passou a ser Ciência e, dessa maneira, pressuponha apenas processos racionais.
…QUE O SEU REMEDIO SEJA O SEU ALIMENTO…
“Hipócrates”

Saúde para a Organização Mundial da Saúde é o completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. É interessante examinarmos como esse conceito evoluiu. Saúde traz hoje para a população em geral a idéia de ausência de doença e apenas isso, mas nem sempre foi assim. É curioso observarmos que, na Antiguidade, Hipócrates, já estava absolutamente convencido de que a saúde implicava uma harmonia do homem com a natureza. A saúde pressupunha, para ELE, o equilíbrio entre os diversos componentes do organismo, e o equilíbrio destes organismos com o meio-ambiente. O bem-estar dependia tanto de fatores internos quanto de fatores externos. Esses hábitos de vida sempre foram importantes para a definição da saúde: o clima, a qualidade da água, do solo, do ar,etc. Então, para alguém ser saudável, precisava preencher todos esses equilíbrios.



COMO SE PROCESSA O EQUILIBRIO DO NOSSO CORPO?

RELAÇÃO DO INTESTINO COM SEU HUMOR

A prisão de ventre também tem influencia no humor das pessoas, como podemos perceber, com o uso da palavra "Enfezada" (cheia de fezes), referindo-se a pessoas com mau-humor.
Existe relação direta entre a emoção integrada no hipotálamo e a motilidade do intestino.

Relação Intestino e o Cérebro
A ciência e as pesquisas médicas têm demonstrado através de estudos recentes a importância do sistema gastrointestinal e mais especificamente do intestino, para a manutenção da saúde e do bem estar. O intestino passou a ser reconhecido como um ''órgão inteligente'' por sua capacidade de seleccionar entre o que comemos, o que nos é ou não útil, e por ser o único órgão do corpo humano capaz de executar funções independentemente do Sistema Nervoso Central, chegando a ser recentemente denominado por especialistas como um ''segundo cérebro''.

Os intestinos possuem uma rica rede neuronal, cerca de quarenta hormônios e cerca de 100 milhões de neurônios (semelhante à medula espinhal) que elaboram neurotransmissores.
Cerca de 80% do potêncial imunológico esta presente neste órgão.


As principais funções do intestino grosso?
•eliminação das fezes;

•reabsorção de água e nutrientes

•contribui com o sistema imunológico (80%). Hospeda a flora microbiana que exerce várias funções importantes. Essas bactérias digerem uma parte da celulose, sintetizam vitaminas (complexo B e K); e destroem micróbios e bactérias patogénicas.

Limitar o papel do intestino à digestão seria reduzir consideravelmente a importância desse órgão. Ele é dotado de um sistema nervoso constituído por 100 milhões de neurónios (tanto quanto a medula espinhal), que elaboram cerca de vinte neurotransmissores, entre os quais a serotonina, reguladora do humor e do sono que influi nos distúrbios depressivos. Os cientistas falam hoje do intestino como o "segundo cérebro" do corpo humano, capaz de enviar sinais ao cérebro.

•o intestino ainda serve de barreira entre o exterior e o interior do organismo. A integridade dessa barreira é essencial para que a flora intestinal seja equilibrada. O intestino também produz a secreção de muco e substâncias capazes de melhorar esse efeito barreira.

Como deve funcionar o intestino?

As grandes refeições são 3, então evacuar de 2 a 3 vezes ao dia seria o ideal, de preferência após cada refeição como fazem os bebés..
Quando não acontece de 2 a 3 evacuações diárias pode-se a acumular de 3 a 4 kilos de matérias não eliminadas. Assim, os detritos que deveriam ser eliminados permanecem no intestino grosso durante muito tempo e acabam sendo fermentados. Neste processo, produzem material tóxico que será novamente absorvido pelo organismo, produzindo uma "auto-intoxicação" ou também chamada toxemia. Dentre estas toxinas destacam-se a cadaverina e a amônia.



Sintomas e doenças que estas toxinas podem provocar:

Além dos efeitos locais que a prisão de ventre pode causar como gases e cólicas, o acúmulo das matérias no cólon pode ser a causa de numerosas afecções.
As toxinas produzidas pelas putrefações intestinais alcançam pela via sanguínea os órgãos vizinhos, intoxicando-os e degenerando-os , podendo contribuir para o aparecimento de problemas como: obesidade, fadiga enxaquecas , celulites, alergias, problemas de pele e unhas, baixa das funções imunológicas, depressão, hipertensão e outros...
.

Funcionamento intestinal e obesidade:

Vale lembrar que o uso de constante de fibras solúveis e insolúveis, auxiliam os movimentos peristálticos, promovendo aumento do bolo fecal e mais evacuações. Portanto uma reeducação alimentar ,maior consumo de água, e atividade fisica, com certeza favorecem um bom funcionamento intestinal e conseqüente qualidade de vida.

...QUE O SEU REMEDIO SEJA O SEU ALIMENTO...

OBRIGADA
Paula Ilhéu e equipe(Daniele, Patricia)
esteticainnatura@hotmail.com
www.esteticainnatura.blogspot.com TratamentosAcademiaTônus:
Tel:3262-6227
Consultorio Sao Mateus : 3262-7499

AS EMOÇÔES E AS DOENÇAS

Normalmente o termo emoção é usado para expressar sentimentos e humor que se reflete em respostas comportamentais e endócrinas. A doença que no latim significa padecimento é o estado resultante da consciência e significa perda da homeostase no organismo. Nós criamos as doenças e somos responsáveis por tudo que ocorre com o nosso organismo. É de vital importância descobrir qual a emoção que está por trás do sintoma apresentado quando adoecemos, pois emoções como pesar, tristeza, raiva e vingança dão origem a diversas doenças. Cada emoção a que é somos submetidos é um acontecimento físico. Quando se experimenta uma forte reação emocional, mesmo causada por um filme, ocorre secreção de hormônios alterando o equilíbrio endócrino assim como o fluxo sanguíneo e a pressão, inibe o processo digestivo, altera a respiração e a temperatura da pele. Um estado prolongado de perturbação emocional dá origem a doença. O corpo realiza esforços constantes no sentido de manter-se em homeostase, quando a tensão interfere nesse equilíbrio, o corpo busca adaptação através de alterações em sua química podendo causar danos no organismo, leste dano denomina-se moléstias da adaptação, que tem como principal fonte alterações externas com componentes emocionais. Esse artigo abordará a fisiologia da emoção e a origem das doenças.

1– O Sistema Nervoso

Juntamente com o sistema endócrino faz com que o organismo perceba as variações do meio e permite que executem respostas para que seja mantido a homeostase.E divide-se em dois:

Sistema Nervoso Central – SNC – Encéfalo e Medula Espinhal – Processamento e integração de informações.

Sistema Nervoso Periférico – SNP – Nervos e Gânglios – Condução de informações entre órgãos receptores de estímulos, o sistema nervoso central e músculos, glândulas, etc.

1.1 – Sistema Nervoso Central

A fisiologia do sistema nervoso central conta com a interação de diversas partes do corpo como veremos a seguir:

No encéfalo, as informações de diversas partes do corpo chegam se integram e dão origem a impulsos nervosos que são emitidos para diversas áreas do corpo.Essas mensagens com exceção das provenientes dos receptores do olfato passam pelo tálamo, que é o responsável pela condução dos impulsos nervosos às regiões apropriadas de cérebro onde serão processados antes de chegar ao córtex cerebral. O hipotálamo desempenha a função de centro integrador dos órgãos viscerais, sendo o responsável pela homeostase do corpo. Ligando o sistema nervoso ao sistema endócrino, atua nas glândulas endócrinas, controla a temperatura corporal, regula o apetite, está envolvido na emoção e no comportamento sexual. O tronco encefálico conecta o cérebro à medula espinhal, integra as informações que chegam ao encéfalo e controla a atividade das partes do corpo.O cerebelo é o responsável pela manutenção do equilíbrio do corpo permitindo realizar funções como tocar piano, andar de bicicleta etc. Por último a medula espinhal que tem a função de elaborar respostas para os estímulos, permite que o corpo reaja em situações de emergência. Funciona como estação retransmissora para o encéfalo de todas as informações colhidas no corpo e vice-versa.

1.2 – O Sistema Nervoso Periférico

O sistema nervoso periférico se divide em dois: voluntário ou somático e autônomo.

A função do sistema nervoso periférico voluntário ou somático é reagir aos estímulos provenientes do meio externo, constituído por fibras motoras que conduzem os impulsos do sistema nervoso central aos músculos esqueléticos. Suas ações voluntárias resultam das contrações dos músculos estriados esqueléticos, sobre ele temos o controle consciente.

Já o sistema nervoso periférico autônomo também chamado de involuntário, visceral ou automático possui ações involuntárias resultante da contração das musculaturas lisas e cardíacas ativadas pelas fibras nervosas que conduzem os impulsos do sistema nervoso central. Tem como função a homeostase do corpo, auxiliando no controle da pressão arterial, secreção gastrintestinal, sudorese, temperatura corporal entre outras. Está ligado aos órgãos e às vísceras e é dividido em duas partes: o simpático e o para-simpático.

1.3 - Sistema Nervoso Periférico Autônomo Simpático e Sistema Nervoso Periférico Autônomo Parassimpático

O sistema nervoso periférico autônomo é dividido em dois: Simpático e Parassimpático se diferenciam na estrutura e função. Os gânglios da via simpática localizam-se ao lado do sistema nervoso central distante do órgão já os gânglios da via parassimpática se localizam longe da medula próximo ou dentro dos órgãos.

Tanto as fibras nervosas simpáticas quanto as parassimpáticas inervam os mesmos órgãos, mas trabalham antagonicamente, uma estimula o órgão enquanto a outra inibe, mantendo a homeostase dos órgãos.

O sistema nervoso periférico autônomo simpático responde pelas situações em que o organismo responde ao stress. Os ramos nervosos simpáticos saem das vértebras torácicas. Os nervos simpáticos enervam cada órgão e quando estimulados em atividades aumentam os batimentos cardíacos, a velocidade de respiração, segregam adrenalina e diminuem a digestão. Esta é a resposta da luta ou fuga e todos experimentam isto quando em momentos de tensão.

Enquanto isso, o sistema nervoso periférico autônomo parassimpático é o contra peso do sistema nervoso periférico autônomo simpático, quando suas fibras se tornam ativas diminuem os batimentos cardíacos, a taxa da respiração diminui, e aumenta a digestão e o peristaltismo. Este é o sistema nervoso do descanso.Sai do sacro e crânio viajando destas saídas aos mesmos órgãos que o sistema nervoso simpático enerva.

Os sistemas simpático e para-simpático trabalham em conjunto equilibrando as necessidades do corpo. Uma atividade simpática por período prolongado esgota o corpo causando stress.

2– O Sistema Límbico

No córtex cerebral, há um local responsável pela tomada de consciência das emoções que sentimos e com a consciência dessas emoções, nosso organismo manifesta alterações orgânicas compatíveis. São respostas do sistema nervoso autônomo ou visceral chamadas de respostas autonômicas.

Para a ocorrência dessas respostas autonômicas, sejam elas endócrinas, vegetativas (palpitação, sudorese, etc) ou motoras, há necessidade de um comando neurológico. Para tal, quem entra em ação são as porções subcorticais do sistema nervoso, tais como a Amígdala, o Hipotálamo e o Tronco Cerebral. Essas respostas são importantes, pois preparam o organismo para a ação necessária e comunica os estados emocionais ao ambiente.

Cannon e Bard propuseram a idéia, até hoje aceita, da dupla função das estruturas subcorticais Hipotálamo e Tálamo, são eles que fornecem os comandos orgânicos das respostas emocionais e ao córtex as informações necessárias para a consciência dessas emoções.

Hoje, entende-se o comportamento emocional como uma interação entre o córtex cerebral, as estruturas subcorticais e a periferia orgânica. O córtex cria uma resposta cognitiva (consciente) à informação periférica (dos sentidos), resposta esta compatível com as expectativas do indivíduo e de seu contexto.

As estruturas subcorticais envolvidas na emoção foram denominadas de Sistema Límbico. E os mecanismos que controlam os níveis de atividade nas diferentes partes do encéfalo, as bases dos impulsos da motivação, principalmente a motivação para o processo de aprendizagem, bem como as sensações de prazer ou punição, são realizadas em grande parte pelas regiões basais do cérebro e em conjunto, são derivadas do Sistema Límbico.

Aqui se desenvolvem as funções afetivas e o comportamento lúdico. Emoções e sentimentos, como ira, pavor, paixão, amor, ódio, alegria e tristeza, são originadas no Sistema Límbico. Também é responsável por alguns aspectos da identidade pessoal e por importantes funções ligadas à memória. Está envolvido na formação dos sonhos e da experiência inconsciente. De fato, a mente inconsciente não é nenhuma realidade abstrata ou conceitual, mas fisiologicamente é a elaboração da vida ou dos estímulos que ela oferece organizados no sistema Límbico-Hipotalâmico.

3 – Psicossomática

O termo psicossomática é relativamente novo, foi utilizado pela primeira vez em literatura médica em 1922, porém foi através da Dra. Dunbar em sua obra Emotions and Bodily Change que se tornou conhecido durante a década de trinta.

A medicina psicossomática (do grego psyche= alma, soma = corpo) é o estudo das relações entre as emoções e os males do corpo. Descreve a abordagem da unidade mente-corpo e todo o modo de vida segundo o qual a saúde é considerada.

3.1 - A Cura Através Do Tempo

Desde o início dos tempos a vida e a morte fazem parte do maior mistério do homem.

As práticas terapêuticas eram ligadas as crenças dos povos. Existindo assim os curandeiros que interviam quando o homem adoecia, lutando contra as forças malignas com suas ervas para livrar o homem das forças do mal, ou da doença.

A compreensão de que a mente e o corpo são inter-relacionados remonta a pelo menos 4.500 anos. Huang Ti – Imperador Amarelo da China observou, que a frustração fazia com que as pessoas ficassem fisicamente doentes.


Fonte: file:///F:/AS%20EMOÇÕES%20E%20A%20DOENÇA.mht#ixzz1XgsMYMZD